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Archive for the ‘0 Fotos e Cia’ Category

Maxixe

Maxixe – Um Pepino Diferente

Uma hortaliça não muito usual no sul do Brasil, mas largamente utilizada na culinária do norte e nordeste brasileiro: o maxixe.
O maxixe é uma hortaliça tradicional no Nordeste, ainda pouco conhecida no Centro-Sul do país.
É um fruto originário da África, introduzido no Brasil pelos escravos.
O maxixe é uma Cucurbitácea, como as abóboras, pepino, melão e melancia.
Os frutos são fonte de sais minerais, principalmente zinco, e têm poucas calorias.
Os frutos são ovalados, com casca espinhosa ou lisa, de cor verde clara.
Escolha frutos firmes, com cor uniforme, com os espinhos inteiros.
Evite frutos amarelados, que por serem mais velhos tornam-se fibrosos, com sabor ruim e sementes duras.
O maxixe possui a casca fina e delicada, por isso escolha os frutos com cuidado sem amassá-los ou ferí-los com a unha.
Quando machucados, murcham mais rapidamente e escurecem nas áreas danificadas.
O maxixe pode ser encontrado na forma minimamente processada, ou seja, já lavado, raspado e embalado.
Este produto deve estar exposto em gôndolas refrigeradas, pois sua durabilidade é menor do que a do maxixe inteiro.
A maior oferta e os menores preços vão de novembro a maio.
O maxixe é consumido tradicionalmente na forma cozida ou refogada.
Na maxixada, prato típico do Nordeste, é cozido juntamente com carnes, abóbora, quiabo e temperos.
O maxixe cru pode ser usado na forma de salada em substituição ao pepino.
Para salada, prefira frutos mais verdes, que ainda não formaram sementes.
Quando consumido na forma crua, os frutos devem ser lavados em água corrente e higienizados com uma mistura de 1 litro de água filtrada e 1 colher de sopa de água sanitária.
Deixe os frutos de molho por 30 minutos e enxágue em seguida em água filtrada.
Para consumo cozido ou cru, o maxixe deve ser previamente descascado, raspando o fruto com uma faca ou retirando uma casca bem fina, para evitar desperdícios.
 
Fonte: http://www.obagastronomia.com.br

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  • A pimenta Cumari é bem popular na região Sudeste do Brasil e é encontrada também em estado silvestre, crescendo sob árvores diversas e em capoeiras.
  • Normalmente as plantas são mantidas por alguns anos e chegam a formar verdadeiros arbustos.
  • Os frutos desta pimenta são bem pequenos, arredondados ou ovalados, de coloração vermelha quando maduros.
  • Bem ardida, é mais usada em conservas, mas pode temperar arroz e carnes brancas.
  • Benefícios: Alivia dores de cabeça, dores musculares e melhora a digestão.

 

 Fonte: http://www.quedelicioso.com.br

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Alfarroba

 

A alfarrobeira é uma árvore selvagem, nativa da costa do Mediterrâneo. A alfarroba é sua vagem comestível, semelhante ao feijão, de cor marrom escuro e sabor adocicado, utilizada pela indústria de alimentos na produção de gomas e espessantes.

O pó ou farinha de alfarroba derivado da polpa da vagem torrada e moída é utilizado para substituir o cacau. Esse pó, contudo, possui expressiva diferença em relação ao cacau no conteúdo de açúcar e de gordura. Enquanto o cacau possui até 23% de gordura e 5% de açúcar, a alfarroba possui 0,7% de gordura e um alto teor de açúcares naturais (sacarose, glicose e frutose), em torno de 38 a 45%.

A alfarroba é um alimento saudável e de elevado valor nutritivo. Contém vitamina B1- colaboradora para o bom funcionamento do sistema nervoso, músculos, coração e melhora na atitude mental e o raciocínio – tanto quanto o aspargo ou morango, a mesma quantidade de niacina (mantém a boa condição da pele) do feijão fava, lentilha e ervilha, e mais vitamina A, que é essencial para o crescimento dos ossos e dentes, vitalidade da pele e saúde da visão, do que a berinjela, o aspargo e a beterraba. Possui ainda alto teor de vitamina B2 (responsável por extrair energia de gorduras, proteínas e carboidratos no nosso corpo), cálcio, magnésio e ferro, bem como um correto balanceamento de potássio e sódio.

A alfarroba não possui qualquer agente alergênico ou estimulante tais como a cafeína e teobromina presentes no cacau. Embora apresente um alto teor de açúcares possui um baixo conteúdo calórico devido à quantidade quase imperceptível de lipídeos (gorduras) e alta quantidade de fibras naturais. O efeito benéfico dessas fibras naturais na flora intestinal se dá pela proteção da membrana mucosa do intestino, bem como pela redução significativa da incidência de diarréias indefinidas, desordens nutricionais e incidência de úlceras.

A alfarroba, também designada por “chocolate saudável” é utilizada em vários processos industriais, nomeadamente na cosmética, alimentar e farmacêutica, sendo nesta última empregada apenas como espessante para dar forma a alguns comprimidos.

Estudos recentes mostraram que a alfarroba não contém glúten e possui potencial antioxidante muito elevado, semelhante ao do azeite e superior ao do vinho, o que leva os investigadores a acreditarem que os componentes do fruto podem ser úteis no combate aos radicais livres e doenças crônico-degenerativas. Também reduz efetivamente a assimilação da ingestão diária do excesso de colesterol, devido ao seu teor e qualidade das fibras. Seu poder na redução do colesterol do sangue é o dobro de outras fibras.

Fonte: http://www.humanaalimentar.com.br

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Linhaça

 

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA LINHAÇA E SUA INDICAÇÃO?

  • Além de sua riqueza em ômega-3 (um agente antiinflamatório e regenerador celular) e ácidos graxos monoinsaturados (caloria de queima rápida), ela também é rica em fibras, como as ligninas (precursoras de fito hormônios) e as mucilagens que tratam mucosas e auxiliam na desintoxicação.

 O ÓLEO OFERECE O MESMO O BENEFÍCIO QUE A SEMENTE? POR QUÊ?

  • Não. Quando separamos o óleo dos demais componentes da semente perdemos a sinergia da sua composição integral.
  • O óleo isolado, um forte antiinflamatório, só é indicado sob orientação médica, para casos quando a necessidade de ômega-3 é bem acima da quantidade máxima de consumo/dia desta semente.
  • O óleo isolado também é bastante indicado para tratamentos externos como de pele, articulações e couro cabeludo.
  • No meu livro A importância da linhaça na saúde – editora Alaúde – ensina a preparar domesticamente este óleo, receitas culinárias e várias receitas para massagem corporal.

EXISTE OUTRA VARIEDADE DE LINHAÇA, SEM SER MARRON E A DOURADA? QUAL A DIFERENÇA ENTRE ELAS?

  • Como todo vegetal; existem muitas variedades de uma mesma família.
  • Entre a linhaça marrom e a dourada podem existir muitos tons, mas a diferença entre elas é muito pequena quando falamos de teor de ômega-3, que é o quesito onde elas foram mais analisadas e comparadas.
  • As condições de cultivo e a variedade podem alterar a quantidade de pigmento da casca, porém internamente a semente costuma apresentar composições muito próximas.
  • E neste aspecto, ao contrário do que alegam os que comercializam a linhaça dourada (importada do Canadá), existe uma discreta vantagem para a linhaça marrom que é 100% nacional.

 QUAL A MANEIRA CERTA DE CONSUMIR A LINHAÇA?

  • O ideal é consumi-la crua, integral e triturada na hora do seu consumo.
  • Mais interessante ainda é deixá-la de molho em água potável por um mínimo de 4 horas (ideal 8 horas) antes de seu consumo.
  • A este processo dá-se o nome de pré-germinação da semente.
  • A água deste molho – rica em mucilagens – é ideal para tratar/prevenir problemas de digestão, úlceras e constipação.

 EXISTE LIMITE DO CONSUMO DIÁRIO?

  • Para adultos o consumo máximo é de 1 colher de sopa/dia.
  • Para crianças até 12 anos é de 1 colher de sobremesa/dia.

POR QUE ESTE LIMITE?

  • Todo vegetal, principalmente as sementes, contêm substâncias de defesa para preservarem a integridade da semente até sua germinação.
  • Tais substâncias são chamadas de antinutricionais e são nocivas quando existir exagero no consumo.
  • Trata-se do mágico da natureza, onde bom-senso é bem-vindo.
  • Um recurso de minimizar a presença destas substâncias é o processo de germinação.
  • Por este motivo não se deve consumir qualquer semente em excesso, principalmente se não for previamente germinada, seja castanha do Pará, de caju, amendoim, de abóbora ou de linhaça.

A LINHAÇA É INDICADA PARA QUEM QUER EMAGRECER?

  • Sim, pois ela possui um forte efeito laxante e desintoxicante, que ajuda o organismo aliviar de seu veneno, toxinas e excessos, como é o caso da gordura (em excesso é claro).
  • Além disso, sementes como a da linhaça, após seu consumo liberam uma ordem para o cérebro que manda produzir um hormônio chamado colecistocinina que provoca sensações de saciedade.
  • Todo este processo se viabiliza se a linhaça estiver crua, idealmente pré-germinada e bem triturada e; leva cerca de 30 minutos para acontecer.

QUAL A FORMA CORRETA DE CONSUMÍ-LA?

  • No preparo de sucos desintoxicantes tomados em jejum e 30 minutos antes das refeições principais.
  • Também no preparo dos docinhos sem açúcar.

QUAIS AS FORMAS CASEIRAS DE PREPARAR A LINHAÇA?

  • A primeira delas é deixar à noite de molho 1 colher (sopa) de semente de linhaça em 1/2 copo de água filtrada e no outro dia bater (juntamente com a água do molho), no preparo dos sucos desintoxicantes, com frutas, folhas, raízes e limão.

 

 Fonte: www.docelimao.com.br

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Hondashi

  • Hondashi (em japonês “a base verdadeira do tempero”) é uma marca registrada da empresa Ajinomoto.
  • Trata-se de um tempero a base do peixe Bonito, muito utilizado em sopas, molhos, legumes entre outros tipos de pratos salgados.
  • É um tempero equivalente ao caldo de galinha consumido no Brasil, mas a base é de peixe.
  • O Hondashi é muito utilizado no Japão e há alguns anos está sendo comercializado no Brasil, desidratado.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hondashi

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Bertalha

 

  • A bertalha é uma planta bem parecida com o espinafre e é usada nas mesmas receitas.
  • Suas folhas são verde escuras, carnosas e geralmente têm uma porta pontuda.
  • Fica muito gostosa em saladas, refogados, sopas e omeletes.
  • A bertalha é uma verdura rica em cálcio, fósforo e ferro.
  • Como contém poucas calorias, é recomendada em regimes de emagrecimento.
  • A bertalha fresca, boa para o consumo, tem folhas de cor verde bem escuro, tenras,limpas, sem manchas nem marcas de insetos.
  • Não compre maços com folhas amareladas, murchas ou rasgadas, isso indica que a verdura foi colhida há muito tempo
  • De preferência, a bertalha deve ser consumida logo após ser colhida, pois se deteriora com muita facilidade.
  • Se quiser conservá-la por 2 ou 3 dias, embrulhe em papel ou plástico e guarde na gaveta de verduras da geladeira

Fonte:http://betechef.blogspot.com

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  • Nome Científico: Allium tuberosum
  • Família: Alliaceae
  • Características Morfológicas: Suas folhas são verdes, cilíndricas e ocas, e devem ser colhidas antes da abertura das flores (brancas e em forma de estrela, chamada de hana nirá).
  • Origem: Ásia.
  • O gênero desta planta é Allium, o mesmo ao qual pertencem o alho-comum e a cebola.
  •  A sua multiplicação é feita por semeadura, duas vezes ao ano: no outuno e na primavera.
  • O nirá deve ser consumido, de preferência, in natura.
  • Para guardá-lo por mais tempo, a indicação é congelá-lo (ao invés de deixá-lo secar).
  • Esta planta, conhecida como alho-japonês ou cebolinha-japonesa, possui talos fortes e longos, de um verde intenso e sabor agradável e suave.
  • Em função dessas características, a sua utilização na culinária é ampla, sobretudo na cozinha japonesa (inclusive para decorar alguns pratos).
  • Suas folhas bem picadinhas, por exemplo, servem para temperar saladas e molhos.
  • Curiosamente os dois nomes populares que o nirá possui têm a ver com o seu sabor: de cebolinha e alho, só que mais sutil.
  • Seus talos, com cerca de 10 centímetros, são ricos em vitaminas A e C, além de outra série de minerais como potássio, cálcio, fósforo, sódio, ferro, zinco, entre outros.

Fonte: http://eptv.globo.com

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  • Para nós é novidade, é coisa de pouco tempo.
  • Mas boa parte dos brasileiros já descobriu o prazer do sabor um tanto amargo daquela verdura em forma de torpedo, de coloração amarelo-pálida (ou roxa, mais recente), que começa a ganhar espaço no cardápio de alguns chefs do País.
  • Se ainda é novata por aqui, a endívia já tem longa história nas hortas européias.
  • Consta ter sido descoberta por acaso por um agricultor belga, que deixou abandonadas algumas chicórias, que soltaram sementes e se reproduziram de uma forma estranha, com um sabor ainda amargo, mas peculiar.
  • Isso lá por meados do Século XIX.
  • Teve sua cultura aperfeiçoada pelo botânico Brezier, no Jardim de Bruxelas, até chegar à forma como consumimos hoje.
  • A explicação das folhas pálidas, quase brancas, é a mesma que se dá ao aspargo: ausência de luz.
  • Cultivadas inicialmente à sombra das caves, hoje ganham tratamento especial em estufas climatizadas e escuras, para evitar o efeito da fotossíntese.
  • Os maiores produtores de hoje em dia são os franceses, com 220 mil toneladas por ano, bem à frente de Bélgica e Holanda, também com produção expressiva.
  •  Com 15 calorias por 100 gramas, a endívia é de fácil digestão, pois tem na água 95% de sua composição, que registra uma considerável quantidade de potássio, excelente para a manutenção da pressão arterial.
  • Pode ser consumida tanto crua quanto cozida ou assada

 Fonte: Anacreon de Téos – http://www.parana-online.com.br

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Quinoa

  • A quinoa é um grão que teve seu cultivo iniciado há mais de cinco mil anos nos Andes bolivianos, assim como o milho e a batata a quinoa era base da alimentação no império Inca.
  • Dos mais de 17 tipos diferentes deste grão é a variedade e a grande concentração de proteínas.
  • É conhecido como “Grão Sagrado”.
  • É encontrado em forma de flocos, grãos e farinha, em grande parte do Brasil.
  • Dentre os benefícios do consumo, estão a prevenção de câncer de mama, osteoporose e problemas cardíacos, além da melhora da imunidade, da aprendizagem e da memória e recuperação de tecidos, entre outros.
  • No Brasil, os experimentos com a quinoa foram iniciados na década de 80.
  • Um redescobrimento do grão que apesar de pouco divulgado promete em pouco tempo ser inserido e aceito na alimentação do brasileiro.
  • As pesquisas mostram que o Brasil possui um excelente potencial para produção do grão.
  • Outro estudo realizado pela EMBRAPA e o departamento de nutrição da universidade de São Paulo comparou a quinoa brasileira com a cultivada na Bolívia e concluiu que o perfil de proteínas de ambas é de 90%.
  • Ela é rica em vitaminas a como a B-6, B-1 e em menores quantidades as vitaminas E e C.
  • Para se ter uma idéia, em apenas 100 gramas da quinoa podemos encontrar 9,5 miligramas de ferro, 286 mg de fósforo, 112 mg de cálcio e ainda apresenta um valor entre 67 e 74 % de hidratos de carbono, essencialmente na forma de amido.
  • Seu teor energético também é alto, em torno de 347 kcal por 100g.
  • O quinoa é uma espécie de irmã da soja, mas com uma concentração de ferro bastante elevada e se comparada ao nível de assimilação da soja e da carne que é de 60 % ela supera.
  • Sendo assimilada pelo organismo em até 75%.
  • A absorção é tanta que ela é utilizada até alimentação dos astronautas.

Fonte: http://www.segs.com.br

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Cerefólio

  • O Cerefólio é uma erva originária da Região Mediterrânea da Europa, sendo conhecido como “folha da alegria”.
  • É usada, principalmente, na culinária, devido ao seu sabor e aroma peculiares, que lembra levemente a mirra.
  • Os romanos a usavam muito e difundiram o seu uso na Europa, principalmente na França e Inglaterra.
  • Muito usada na cozinha francesa, de aroma delicado, o cerefólio pode ser usado em tudo que leva salsa: omeletes, saladas, vinagretes, molhos com creme, sopas ou carnes assadas.
  • Procure acrescentar ao prato cozido, no último instante.

Fonte: http://www.acquaverde.com.br

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